Comissão de Base de Cabiúnas na Campanha da PLR 2010
20-01-2011 00:27
Reivindicamos a iniciativa do Sindipetro-RJ e que publicou em seu site uma carta direcionada a empresa solicitando que Cabiúnas fosse incluída no acordo a qual rapidamente teve mais de 200 acessos com manifestações de solidariedade. A presença física de diretores do RJ e de um dos diretores da Sindipetro-PA/AM/MAe membro do conselho deliberativo da Petros , também foi importante para nos cercar de apoio e ajuda a fortalecer nossa luta. A orientação do assessor jurídico da FNP esta sendo indispensável para esclarecer várias de nossas dúvidas e dar mais firmeza em nossas decisões.
Queremos apenas o que é nosso por direito, a PLR!
Companheiros e companheiras de Cabiúnas, agradecemos o voto de confiança de todos os trabalhadores do terminal que por absoluta maioria elegeram a comissão de base. Longe do discurso do sindicato, não queremos substitui-lo e nem temos a mínima intenção de tornar o episódio da PLR um trampolim político, o que queremos é o mesmo que todos do TECAB desejam, receber o que temos direito, a PLR.
A comissão é formada por trabalhadores dos diversos grupos e do HA: Caixeta, Jocimar, Elder, Vagner, Mateus, Emerson e China. Nosso objetivo é organizar os trabalhadores, para que todos juntos possamos buscar o diálogo com o sindicato e com a empresa para superarmos o atual impasse criado pela intransigência da direção do SINDIPETRO-NF. Estamos contra qualquer aventura ou atitude isolada.
Contra qualquer divisão, desfiliação e ...
A unidade dos trabalhadores é indispensável neste momento. Advertimos, a divisão só beneficia os nossos inimigos de classe. Estamos sofrendo um ataque da direção de nosso sindicato mas, achamos equivocada a postura de desfiliação, de separação ou qualquer coisa nesse sentindo, ao contrário, temos que ter a postura de filiar mais trabalhadores, para nos fazer ouvir e para mudar essa direção que vem assediando os trabalhadores que deveria defender.
Intransigência: Sindicato se nega a nos ouvir
Dia 13 protocolizamos o novo abaixo-assinado (já que o anterior havia sido extraviado) com 220 assinaturas de Cabiúnas no sindicato e reafirmamos a reivindicação de que o acordo de PLR seja assinado para Cabiúnas. Mais uma vez a postura do sindicato foi de se recusar a ouvir os trabalhadores.
Cabiúnas já se manifestou e está de parabéns em ter rejeitado a proposta de PLR, as assembleias que o sindicato esta convocando não devem voltar a discutir este tema. Se o sindicato insiste que votemos o que já esta mais do que claro, votemos pela inclusão do TECAB ao acordo, como sempre ocorreu nas campanhas anteriores.
Temos o direito de dizer não!
Não é verdade quando o sindicato diz que a única base contra a proposta de PLR foi cabiúnas. Se contamossó no Estado do Rio a proposta foi rejeitada em 12 plataformas, no TBIG(Angra) e no CENPES(na capital). Nenhuma dessas bases ficaram fora do acordo por terem dito não, pois fazem parte de um conjunto de trabalhadores que acertam e erram juntos, pois assim são mais fortes.
No conjunto do país várias bases da TRANSPETRO foram contra a proposta da empresa, porém estas não foram separadas do resto das demais bases Petrobras, e o acordo foi único.
Queremos seguir tendo o direito a dizer não, se assim acharmos mais apropriado, sem nos preocuparmos na punição que o os diretores irão nos preparar e sem ameaça de divisão. Quem deve controlar o sindicato somos nós, trabalhadores e não o contrario.
cbcabiunas@yahoogrupos.com.br
Cabiúnas não esta isolada
Agradecemos o apoio dado pelos trabalhadores de Imbetiba, Parque de Tubos e TABG onde também foram recolhida assinaturas, agradecemos as plataformas: P-8, P-35 e PPG-1 que assinaram massivamente o abaixo assinado e mandaram o documento para todas as salas de rádio da Bacia chamando que as outras plataformas também recolham assinaturas.
Companheiros e companheiras de Cabiúnas, agradecemos o voto de confiança de todos os trabalhadores do terminal que por absoluta maioria elegeram a comissão de base. Longe do discurso do sindicato, não queremos substitui-lo e nem temos a mínima intenção de tornar o episódio da PLR um trampolim político, o que queremos é o mesmo que todos do TECAB desejam, receber o que temos direito, a PLR.
A comissão é formada por trabalhadores dos diversos grupos e do HA: Caixeta, Jocimar, Elder, Vagner, Mateus, Emerson e China. Nosso objetivo é organizar os trabalhadores, para que todos juntos possamos buscar o diálogo com o sindicato e com a empresa para superarmos o atual impasse criado pela intransigência da direção do SINDIPETRO-NF. Estamos contra qualquer aventura ou atitude isolada.
Contra qualquer divisão, desfiliação e ...
A unidade dos trabalhadores é indispensável neste momento. Advertimos, a divisão só beneficia os nossos inimigos de classe. Estamos sofrendo um ataque da direção de nosso sindicato mas, achamos equivocada a postura de desfiliação, de separação ou qualquer coisa nesse sentindo, ao contrário, temos que ter a postura de filiar mais trabalhadores, para nos fazer ouvir e para mudar essa direção que vem assediando os trabalhadores que deveria defender.
Intransigência: Sindicato se nega a nos ouvir
Dia 13 protocolizamos o novo abaixo-assinado (já que o anterior havia sido extraviado) com 220 assinaturas de Cabiúnas no sindicato e reafirmamos a reivindicação de que o acordo de PLR seja assinado para Cabiúnas. Mais uma vez a postura do sindicato foi de se recusar a ouvir os trabalhadores.
Cabiúnas já se manifestou e está de parabéns em ter rejeitado a proposta de PLR, as assembleias que o sindicato esta convocando não devem voltar a discutir este tema. Se o sindicato insiste que votemos o que já esta mais do que claro, votemos pela inclusão do TECAB ao acordo, como sempre ocorreu nas campanhas anteriores.
Temos o direito de dizer não!
Não é verdade quando o sindicato diz que a única base contra a proposta de PLR foi cabiúnas. Se contamossó no Estado do Rio a proposta foi rejeitada em 12 plataformas, no TBIG(Angra) e no CENPES(na capital). Nenhuma dessas bases ficaram fora do acordo por terem dito não, pois fazem parte de um conjunto de trabalhadores que acertam e erram juntos, pois assim são mais fortes.
No conjunto do país várias bases da TRANSPETRO foram contra a proposta da empresa, porém estas não foram separadas do resto das demais bases Petrobras, e o acordo foi único.
Queremos seguir tendo o direito a dizer não, se assim acharmos mais apropriado, sem nos preocuparmos na punição que o os diretores irão nos preparar e sem ameaça de divisão. Quem deve controlar o sindicato somos nós, trabalhadores e não o contrario.
cbcabiunas@yahoogrupos.com.br
Cabiúnas não esta isolada
Agradecemos o apoio dado pelos trabalhadores de Imbetiba, Parque de Tubos e TABG onde também foram recolhida assinaturas, agradecemos as plataformas: P-8, P-35 e PPG-1 que assinaram massivamente o abaixo assinado e mandaram o documento para todas as salas de rádio da Bacia chamando que as outras plataformas também recolham assinaturas.
Reivindicamos a iniciativa do Sindipetro-RJ e que publicou em seu site uma carta direcionada a empresa solicitando que Cabiúnas fosse incluída no acordo a qual rapidamente teve mais de 200 acessos com manifestações de solidariedade. A presença física de diretores do RJ e de um dos diretores da Sindipetro-PA/AM/MAe membro do conselho deliberativo da Petros , também foi importante para nos cercar de apoio e ajuda a fortalecer nossa luta. A orientação do assessor jurídico da FNP esta sendo indispensável para esclarecer várias de nossas dúvidas e dar mais firmeza em nossas decisões.
Cuidado! Estão entregando nossas campanhas!
A campanha de PLR já foi encerrada na correria. A campanha salarial deve seguir o mesmo ritmo. Logo neste ano que temos mais poder de barganha, exatamente devido o calendário eleitoral o Sindepetro-NF esta entregando nossas campanhas.
A campanha de PLR já foi encerrada na correria. A campanha salarial deve seguir o mesmo ritmo. Logo neste ano que temos mais poder de barganha, exatamente devido o calendário eleitoral o Sindepetro-NF esta entregando nossas campanhas.
Parecer Jurídico: Medida do sindicato é ilegal!
1- Considerando os termos do art. 611 da CLT, em seu parágrafo primeiro, a previsão de assinatura de acordo coletivo se dirige á categoria profissional objeto do mesmo.
2- Não há sindicato de planaforma ou de Cabiúnas, por exemplo, mas o sindicato de determinada base profissional e territorial, que abrange plataformas, municípios, como é a situação do Sindicato dos Petroleiros do NF.
3- Os acordos anteriores foram firmados juridicamente -e de fato- com base neste critério, independente das divergências suscitadas e explicitadas em assembléias locais A, B, ou C, o que é um direito natural de divergência, no contexto de vários locais de trabalho, regiões e discussões respectivamente realizadas.
4- Diante da aprovação pela MAIORIA, embora com votos divergentes manifestados em Cabiúna, O SINDICATO DO NF ESTÁ OBRIGADO LEGALMENTE A ASSINAR O ACT PELO CRITÉRIO ACIMA DESCRITO, QUAL SEJA: PELA MAIORIA DOS VOTOS.
5- Com todo respeito, não possui base jurídica ou qualquer legalidade, pretender exigir que os trabalhadores de Cabiúnas se "desculpem", ou voltem atras em suas legítimas manifestações coletivas, na qual, pela útlima deliberação, rejeitaram o acordo-EM CABIÚNAS- sendo que, como visto, o mesmo ACT foi referendado pelo conjunto, restando uma posição divergente.
6- Não há como legalmente se impor um monolitismo ás assembléias de bases, seja de Cabiúna ou qualquer outra, bem como omitir a assinatura no ACT, alegando a divergencia de um local.
7-É ILEGALo comportamento do sindicato, neste aspecto, devendo os trabalhadores, de Cabiúna, apesar de terem votado de forma contrária, EXIGIREM QUE SE CUMPRAO QUE DELIBEROU AMAIORIADOS LUGARES DE TRABALHO.
8- Somente a Direção do Sindicato não vê desta forma, talvez por motivos inconfessos de pretender impor á base específica de Cabiúnas uma absurda "punição", prejudicando a todos, pelo fato de que não respeita as manfiestações divergentes.
9- Esta questão pode ser objeto de ação judicial, exigindo a aprovação do que deliberado pela maioria, bem como deve ser eleita uma comissão para proceder os encaminhamentos junto ao sindicato, a fim de que finalmente assine o ACT e não prejudique o conjunto da categoria.
Aderson Bussinger Carvalho, Advogado - Assessoria Jurídica da FNP.
cbcabiunas@yahoogrupos.com.br
1- Considerando os termos do art. 611 da CLT, em seu parágrafo primeiro, a previsão de assinatura de acordo coletivo se dirige á categoria profissional objeto do mesmo.
2- Não há sindicato de planaforma ou de Cabiúnas, por exemplo, mas o sindicato de determinada base profissional e territorial, que abrange plataformas, municípios, como é a situação do Sindicato dos Petroleiros do NF.
3- Os acordos anteriores foram firmados juridicamente -e de fato- com base neste critério, independente das divergências suscitadas e explicitadas em assembléias locais A, B, ou C, o que é um direito natural de divergência, no contexto de vários locais de trabalho, regiões e discussões respectivamente realizadas.
4- Diante da aprovação pela MAIORIA, embora com votos divergentes manifestados em Cabiúna, O SINDICATO DO NF ESTÁ OBRIGADO LEGALMENTE A ASSINAR O ACT PELO CRITÉRIO ACIMA DESCRITO, QUAL SEJA: PELA MAIORIA DOS VOTOS.
5- Com todo respeito, não possui base jurídica ou qualquer legalidade, pretender exigir que os trabalhadores de Cabiúnas se "desculpem", ou voltem atras em suas legítimas manifestações coletivas, na qual, pela útlima deliberação, rejeitaram o acordo-EM CABIÚNAS- sendo que, como visto, o mesmo ACT foi referendado pelo conjunto, restando uma posição divergente.
6- Não há como legalmente se impor um monolitismo ás assembléias de bases, seja de Cabiúna ou qualquer outra, bem como omitir a assinatura no ACT, alegando a divergencia de um local.
7-É ILEGALo comportamento do sindicato, neste aspecto, devendo os trabalhadores, de Cabiúna, apesar de terem votado de forma contrária, EXIGIREM QUE SE CUMPRAO QUE DELIBEROU AMAIORIADOS LUGARES DE TRABALHO.
8- Somente a Direção do Sindicato não vê desta forma, talvez por motivos inconfessos de pretender impor á base específica de Cabiúnas uma absurda "punição", prejudicando a todos, pelo fato de que não respeita as manfiestações divergentes.
9- Esta questão pode ser objeto de ação judicial, exigindo a aprovação do que deliberado pela maioria, bem como deve ser eleita uma comissão para proceder os encaminhamentos junto ao sindicato, a fim de que finalmente assine o ACT e não prejudique o conjunto da categoria.
Aderson Bussinger Carvalho, Advogado - Assessoria Jurídica da FNP.
cbcabiunas@yahoogrupos.com.br